Thursday, November 30, 2006

O Calendário de USC Tem Uma Combinação Vencedora

Está parecendo que circunstancias fora do campo estão conspirando para o sucesso dos Trojans.

A montagem agressiva de seu calendário, está se mostrando um fator decisivo para que eles se mantenham na frente de Michigan e Florida e tenham o direito de jogar a final em Arizona.
Este ano, USC foi o único time das seis maiores conferencias BCS que não jogou nenhum jogo contra um time de fora de conferencias BCS.

Os três jogos dos Tojans fora de sua conferencia, foram contra Notra Dame, e dois campeões de conferencias, no Arkansas contra os Razorbacks e em casa contra o Nebraska.
É ai que entra a sorte no calendário de USC.

USC acertou esse calendário a cerca de 8 anos atrás, quando a formula do BSC não era essa, então, enquanto Lopes, responsável pela montagem dos calendários da USC, dá credito à maneira agressiva com que montam o calendário, Garrett, diretor esportivo, também tira o chapéu para a sorte. “Deu tudo certo para a gente” disse Lopes.

E não deu certo para #4 Florida (11-1). Arkansas, que será o oponente de Florida na final da SEC não ajudou os Gators perdendo para LSU sexta passada.

Flórida teve o calendário considerado pela NCAA como o mais difícil em termos de histórico acumulado por oponente, mas mesmo assim, os Gators estão empatados com os Trojans por jogar com o mesmo número de times eleitos para Bows: 10.

E é ai que entra a sorte, Quando Florida fez seu calendário, os Seminoles eram um programa de ponta, e hoje é apenas mediano e Florida, ganhador por 21-14, está sendo penalizado pelos eleitores por não ganhar de mais e está sendo penalizado também pelos rankings dos computadores pela falta de punch dos Seminoles.

“Obviamente para alguém que pense com lógica, não é o melhor sistema,” disse o técnico de Florida no domingo sobre o BCS “Mas é provavelmente o melhor que temos hoje.”
O diretor esportivo de Notre Dame, Kevin White, conhece muito bem problemas de calendário.

Ele disse que o calendário de ND foi agendado em 1997/98 muito antes de sua chegada no campus e aponta que dois oponentes de ND essa temporada, North Carolina e UCLA, estavam no top 10 pela AP Poll no final da temporada de 1997, e White aponta que muito pode acontecer em um programa em uma década.

E a falta de um calendário forte é a razão porque Wisconsin(11-1) não está nessa conversa. Com jogos contra Bowling Green, Western Illinois, San Diego State e Buffalo simplesmente não tem o que é preciso para competir com os outros calendários.

Florida ainda discute que a SEC, por ser considerada a mais difícil das conferencias deve ser levada em consideração. E essa discussão continuará ainda por muitos e muitos anos.

Mas nesse ano, a filosofia de constantemente agendar jogos contra oponentes de grosso calibre está dando aos Tojans a chance de disputar o título da NCAA. “Quando eu cheguei aqui, eu pensei que era maluquice construir um programa e criar um momentum e continuidade que você precisa”, disse o técnico de USC Carrol sobre seu calendário. “Mas está dando tudo certo”.

3 comments:

... said...

É, o sistema eh falho pra kct, mas fazer o que!?

Como que é decidido quem joga contra quem? é algum orgão que predetermina, ou as facus decidem?


Continue com o bom trabalho!
Abraços!

Mario

Marcio Oliveira said...

Cara, eu não sei ao certo, mas vou fazer o possivel e o impossivel pra te responder!

Anonymous said...

Obrigado por intiresnuyu iformatsiyu


Designer Ricardo Galache